Atividade 2.9
Prática pedagógica - a realização
Prática pedagógica - a realização
Inicialmente visitei a escola, conversei com o professor do 6º Ano, apresentei a ele o projeto, ele acreditou ser de possível realização, mas lembrou que o laboratório de informática da escola, poderia não facilitar a segunda parte da atividade. Marcamos o dia da execução e combinamos como seria o desenvolvimento da atividade.
No dia marcado, cheguei na escola com uma hora e meia de antecedência, e juntamente com o professor, fomos ao laboratório, só havia um computador com acesso à internet, somamos a ele, dois notebooks, que amenizou a situação. A turma do 6º Ano, composta de 33 alunos, mas haviam 28 presentes.
Durante a apresentação, envolvi os alunos com a atividade, expliquei o que faríamos e pedi a colaboração da turma, os educandos demostraram interesse na atividade. Daí, foram formadas sete equipes de trabalho, com quatro alunos em cada equipe, com a ajuda do professor, distribui o material do jogo, e deu-se início a atividade. A princípio um pouco tímidos, mas depois dominaram a situação e começaram a interagir com o grupo, e tiraram as dúvidas que surgiram, desenvolveram o proposto e conseguiram construir o conjunto dos divisores.
Em seguida fomos ao laboratório de informática com sete equipes e três computadores conectados, organizamos de forma que três equipes jogassem, e os outros alunos observassem o desenvolvimento dos colegas. Os que jogavam, se perdessem, davam lugar para próxima equipe, e foi muito interessante, as equipes que perderam, e deram espaço para outa equipe, se juntaram e respondiam juntos, partilharam o conhecimento. Das sete equipes, quatro conseguiram atingir o objetivo desejado, as outras três equipes apresentarem dificuldade e foram auxiliados pelos membros das outras equipes.
Ao término da atividade, fizemos uma avaliação dos dois momentos: sala de aula e laboratório de informática. Os educandos disseram que a atividade foi boa, mas faltam computadores para todos, aprenderam com as duas formas da atividade apresentadas, mas no computador, a atenção tem que ser maior, aprenderam e garantem que não esquecerão, pois foi um momento de aprendizado fácil. Afirmaram que nunca foram na sala de computação, a não ser para pesquisa e nem há constância nas pesquisas.
No dia marcado, cheguei na escola com uma hora e meia de antecedência, e juntamente com o professor, fomos ao laboratório, só havia um computador com acesso à internet, somamos a ele, dois notebooks, que amenizou a situação. A turma do 6º Ano, composta de 33 alunos, mas haviam 28 presentes.
Durante a apresentação, envolvi os alunos com a atividade, expliquei o que faríamos e pedi a colaboração da turma, os educandos demostraram interesse na atividade. Daí, foram formadas sete equipes de trabalho, com quatro alunos em cada equipe, com a ajuda do professor, distribui o material do jogo, e deu-se início a atividade. A princípio um pouco tímidos, mas depois dominaram a situação e começaram a interagir com o grupo, e tiraram as dúvidas que surgiram, desenvolveram o proposto e conseguiram construir o conjunto dos divisores.
Em seguida fomos ao laboratório de informática com sete equipes e três computadores conectados, organizamos de forma que três equipes jogassem, e os outros alunos observassem o desenvolvimento dos colegas. Os que jogavam, se perdessem, davam lugar para próxima equipe, e foi muito interessante, as equipes que perderam, e deram espaço para outa equipe, se juntaram e respondiam juntos, partilharam o conhecimento. Das sete equipes, quatro conseguiram atingir o objetivo desejado, as outras três equipes apresentarem dificuldade e foram auxiliados pelos membros das outras equipes.
Ao término da atividade, fizemos uma avaliação dos dois momentos: sala de aula e laboratório de informática. Os educandos disseram que a atividade foi boa, mas faltam computadores para todos, aprenderam com as duas formas da atividade apresentadas, mas no computador, a atenção tem que ser maior, aprenderam e garantem que não esquecerão, pois foi um momento de aprendizado fácil. Afirmaram que nunca foram na sala de computação, a não ser para pesquisa e nem há constância nas pesquisas.
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