quarta-feira, 26 de agosto de 2015


 Atividade 3.3: Temas de Projetos
Com base no Projeto Amora, do Colégio Aplicação da UFRGS, muito interessante e pelo tempo que está em prática, percebe-se sua eficácia e bom funcionamento. Estive na turma do 6º Ano, da Escola Municipal Camélia Farias Dias, em Bacurituba, com 33 alunos presentes, que foram divididos em quatro equipes, cada equipe desenvolveu um tema, de acordo com o entendimento de cada equipe de trabalho, buscando de forma simples, em dois horários de 50 minuto, desenvolver o proposto por eles mesmos, e surgiram quatro temas distintos:
Vegetação do município de e Bacurituba;
Bactérias que causam doenças
Leitura;
Viver e aprender.
Em outra turma de  6ª série, surgiram  novas idéias:
Reciclagem do lixo;
Doenças e suas causas;
Tratamento da água;
Leitura e cálculo.
Todos os temas com suas perguntas e inquietações. Foi uma experiência incrível, observar como eles são capazes de progredir quando são oportunizados e ouvidos.
Ao final, decidimos por executar Bactérias que causam doenças.;


Todos os temas com suas perguntas e inquietações. Foi uma experiência incrível, observar como eles são capazes de progredir quando são oportunizados e ouvidos.

Ao final, decidimos por executar Bactérias que causam doenças.










Atividade 3.2: “Contextualizar a mudança - da teoria à prática”




As mudanças na educação convidam a vivenciar com  os alunos, experiencias diversas. O planejamento de atividades juntamente com o aluno, permite que eles proponham e discutam idéias, como vêem os fatos, e o que necessariamente irão usar para obter a  os resultados esperados. No desenvolvimento das atividades, além de outras coisas, permitem que os alunos sejam  críticos com os resultados, na busca de interesses comuns, compreendendo  o sentido do compromisso ao chegar  a um consenso das regras de vivencia de um  grupo








Atividade 2.10
*      Descrição do Projeto e característica da turma

Tema: Construindo o conjunto dos múltiplos e divisores de um número natural.
Eixo: Matemática
Local: Escola Municipal Prof. Camélia Farias Dias
Período: de 12 a 14 de agosto/2015 (na escola)
Tempo: 2 horários de aulas (50 minutos cada)
Turma: 6º Ano A                               Turno:  Matutino.   
Participaram da atividade: 28 alunos, o professor titular da turma, o Sr. Edilson de Jesus Pinheiro Pestana e a cursista Maria do Carmo Travassos da Silva.

Objetivos
ü  Construir retângulos com o número de quadrados propostos;
ü  Reconhecer o conjunto dos divisores de um numero solicitado;
ü  Desenvolver capacidade de fazer cálculo mental.
ü  Número de jogadores: Toda a turma dividida em grupos de 4 alunos.

Materiais:
ü  Cerca de 50 quadradinhos medindo 2cm X 2cm para cada grupo, confeccionado com cartolina;
ü  Régua, lápis, tesoura, cartolina;
ü  Computadores conectados à internet;

*      Descrição do desenvolvimento.
Primeiro momento: Na sala de aula.
A turma do 6º Ano, composta de 33 alunos, mas haviam 28 presentes.
Durante a apresentação, envolvi os alunos com a atividade, expliquei o que faríamos e pedi a colaboração da turma, os educandos demostraram interesse na atividade.   Daí, foram formadas sete equipes de trabalho, com quatro alunos em cada equipe, com a ajuda do professor, distribui o material do jogo, e deu-se início a atividade.
  






        



    

               

     

No segundo momento, fomos ao laboratório de informática com sete equipes e três computadores conectados, organizamos de forma que três equipes jogassem, e os outros alunos observassem o desenvolvimento dos colegas. Os que jogavam, se perdessem, davam lugar para próxima equipe, e foi muito interessante, as equipes que perderam, e deram espaço para outa equipe, se juntaram e respondiam juntos, partilharam o conhecimento. Das sete equipes, quatro conseguiram atingir o objetivo desejado, as outras três equipes apresentarem dificuldade e foram auxiliados pelos membros das outras equipes.



   





      

Ao término da atividade, fizemos uma avaliação dos dois momentos: sala de aula e sala de computação. Os educandos disseram que a atividade foi boa, mas faltam computadores para todos, aprenderam com as duas formas da atividade apresentadas, mas no computador, a atenção tem que ser maior, aprenderam e garantem que não esquecerão, pois foi um momento de aprendizado fácil. Afirmaram que nunca foram na sala de computação, a não ser para pesquisa e nem há constância nas pesquisas.

Conclusões:
Ao aplicar a atividade em dois momentos e obter dos educandos uma boa aceitação e perceber a assimilação do conteúdo de forma objetiva, faz com que ela se torne importante de tal forma, que pode ser revista e aplicada em outros momentos em sala de aula, e com outros temas, almejando o melhor aprendizado para o educando.

Bibliografia
LARA, Isabel Cristina Machado de. Jogando com a matemática. 5ª a 8ª série, 1ª Ed. São Paulo: Rêspel, 2003, pag. 45.


sábado, 15 de agosto de 2015

Atividade 2.9
Prática pedagógica - a realização
Inicialmente visitei a escola, conversei com o professor do 6º Ano, apresentei a ele o projeto, ele acreditou ser de possível realização, mas lembrou que o laboratório de informática da escola, poderia não facilitar a segunda parte da atividade. Marcamos o dia da execução e combinamos como seria o desenvolvimento da atividade.
No dia marcado, cheguei na escola com uma hora e meia de antecedência, e juntamente com o professor, fomos ao laboratório, só havia um computador com acesso à internet, somamos a ele, dois notebooks, que amenizou a situação. A turma do 6º Ano, composta de 33 alunos, mas haviam 28 presentes.
Durante a apresentação, envolvi os alunos com a atividade, expliquei o que faríamos e pedi a colaboração da turma, os educandos demostraram interesse na atividade.   Daí, foram formadas sete equipes de trabalho, com quatro alunos em cada equipe, com a ajuda do professor, distribui o material do jogo, e deu-se início a atividade. A princípio um pouco tímidos, mas depois dominaram a situação e começaram a interagir com o grupo, e tiraram as dúvidas que surgiram, desenvolveram o proposto e conseguiram construir o conjunto dos divisores.
Em seguida fomos ao laboratório de informática com sete equipes e três computadores conectados, organizamos de forma que três equipes jogassem, e os outros alunos observassem o desenvolvimento dos colegas. Os que jogavam, se perdessem, davam lugar para próxima equipe, e foi muito interessante, as equipes que perderam, e deram espaço para outa equipe, se juntaram e respondiam juntos, partilharam o conhecimento. Das sete equipes, quatro conseguiram atingir o objetivo desejado, as outras três equipes apresentarem dificuldade e foram auxiliados pelos membros das outras equipes.
Ao término da atividade, fizemos uma avaliação dos dois momentos: sala de aula e laboratório de informática. Os educandos disseram que a atividade foi boa, mas faltam computadores para todos, aprenderam com as duas formas da atividade apresentadas, mas no computador, a atenção tem que ser maior, aprenderam e garantem que não esquecerão, pois foi um momento de aprendizado fácil. Afirmaram que nunca foram na sala de computação, a não ser para pesquisa e nem há constância nas pesquisas.